Clique sobre o nome e saiba mais
Atua como Diretor Geral e Artístico da Brasília Big Band - a Orquestra do Povo, sendo ainda o idealizador do projeto que reúne alunos de 10 a 16 anos de idade, em condições de risco social, que visa a multiplicar big bands de jovens por toda cidade de Brasília. Seu último disco, "Brasilidades", é considerado por ele como o seu trabalho mais consistente. O CD conta com participação especial do músico Hermeto Pascoal na faixa "Beija-flor", na qual os dois alçam vôos rápidos em um diálogo ao final da música de grande expressão técnica e relevante para o cenário da música instrumental. Participou do volume 124 da série de playbacks de Jamey Aebersold, que tem como tema a música brasileira e que traz como novidade a inclusão de solos de demonstração. Gravou em fevereiro de 2008, com o saxofonista Idriss Boudrioua, um CD de Jazz e Bossa Nova que conta com composições dos dois saxofonistas e mais alguns standards da MPB. Conta ainda com outros dois CDs em sua carreira: "Gratidão" (2002) e "Vitória na Cruz" (2007). Já se apresentou e gravou com vários nomes da MPB, entre eles Hermeto Pascoal, Elza Soares, Mat'nalia, Toninho Horta, Guinga, Rosa Passos, Alexandre Pires, João Alexandre, Artur Maia, Idriss Boudrioua, João Alexandre, Torquato Mariano, Paulinho Trompete, Ney Conceição, Hamleto Stamato, Marcelo Maia, Tiago Espirito Santo, Davi Feldman, Rafael Barata, Renato Massa, Marcelo Martins, Toninho Ferraguti, Jhonny Alf, Celso Pixinga, Nico Assumpção, Lula Galvão, Vitor Santos, André Vasconcellos, Marcelo Maia, Ebinho Cardoso, Alfredo Paixão, Paulo Sergio Santos, Carlos Malta, Mauro Senise, Pascoal Meireles, Kiko Freitas, Adriano Giffoni, Mauricio Heinhorn, Nelson Farias, Claudio Dalsberg, Hamilton de Holanda, Cliff Kormam, Moisés Alves, Jessé Sadoc, Daniel Alcântara e o Grupo Solo Brasil com o qual já viajou por 16 países com o projeto "Uma viagem através da Música Popular Brasileira". Seus principais educadores foram Luis Gonzaga Carneiro na clarineta e o professor Ian Guest em Harmonia. Teve seu início nos estudos musicais aos sete anos com seu pai.Aos 17 anos, em 1993, conquistou a segunda colocação no concurso de jovens solistas em Piracicaba, São Paulo. Em março de 2005, se apresentou com o Grupo Choro Livre no Festival de Culturas e civilizações dos desertos Árabes em Dubai (Emirados Árabes). Idealizou o curso de improvisação em Brasília como matéria do Curso Internacional de Verão na Escola de Música e, desde 2005, tem passado por diversas cidades do país como Goiânia, Anápolis, Uberlândia, Cuiabá, Domingos Martins, Teresina, Macapá e a capital, motivando e educando músicos de todas as idades na arte e no conhecimento técnico da improvisação. Foi condecorado com as seguintes comendas do Governo do Distrito Federal, por seus relevantes serviços prestados à Capital Federal: Defesa Civil, Mérito Alvorada, Mérito Buriti e Ordem do Mérito Brasília.
Nasceu no ano de 1981 em Intendente Alvear - La Pampa, Argentina. Iniciou seus estudos musicais aos oito anos de idade na Banda Sinfônica da cidade de Intendente Alvear, regida por Ricardo Vidale. Em 2001, iniciou a licenciatura em Artes Musicais e Sonoras, Classe de Saxofone, sob orientação da professora Maria Noel Luzardo, Classe que atualmente está a cargo do professor Emiliano Barri no Conservatório Nacional "Carlos López Buchardo". Por meio de aprovação em concurso, ingressou na Banda Sinfônica da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, sob regência de Gustavo Fontana. Em outubro de 2003 venceu em primeiro lugar o Segundo Concurso para Jovens Solistas organizado pela Banda Sinfônica da Faculdade de Filosofia e Letras. Em 2005, juntamente com Maria Noel Luzardo (sax soprano), Emiliano Barri (sax tenor), Juan M. Domínguez (sax barítono) e Alejandro Bidegain (sax alto) forma o quarteto de saxofone "4mil". Atualmente, o quarteto é formado por Emiliano Barri (sax soprano), Fernando Rosa (sax alto), Alejandro Bidegain (sax tenor) e Pablo Mosteirín (sax barítono). Em agosto de 2007 ganha o primeiro lugar da categoría Música de Câmara do IX Concurso Bienal Juvenil 2007/2008 e, em setembro, o 1º prêmio do Concurso Nacional de Música de Câmara "Música en Plural-Cultura Nación". Ao longo de sua carreira, teve aulas de saxofone com os professores María Noel Luzardo, Emiliano Barri, Fernando Lerman, Diego Núñez, Antonio Felipe Belijar, Arno Bornkamp e Cristophe Bois.
Saxofonista holandês Arno Bornkamp (1959) é o arquétipo do virtuoso moderno, sentindo-se a vontade tanto no repertório tradicional quanto no contemporâneo. Saudado como músico de grande lirismo com excelente senso de performance, Bornkamp estudou no Conservatório Sweelinck em Amsterdam com Ed Bogaard e se graduou em 1986 com a mais alta distinção. Foi premiado em diversos concursos tais como o "Silver Laurel of the Concertgebouw" e o "Netherlands Music Prize" entre os mais notáveis. O ultimo lhe possibilitou sair de seu país para estudar na França com Daniel Deffayet e Jean-Marie Londeix, no Japão com Ryo Noda, além de trabalhar com diversos compositores como Luciano Berio e Karlheinz Stockhausen.
Desde sua estréia como solista em 1982 em Roma, interpretando o 'Concertino da Camera' de Jacques Ibert, já realizou mais de 250 concertos com orquestras por todo o mundo, interpretando as obras mais importantes do repertório para saxofone em adição a novos concertos escritos especialmente para ele, como o 'Tallahatchie Concerto' de Jacob Ter Veldhuis. No ano de 2009 Bornkamp adicionou 03 novas obras a seu repertório: 'Trois Danses' (orig. para oboé) de Frank Martin e 02 novos concertos para saxofone de Joey Roukens e Carlos Michans. Isso se encaixa perfeitamente na missão de Bornkamp como embaixador da nova música. Durante sua carreira tem colaborado com compositores como Martijn Padding, Christian Lauba, Peter van Onna, Otto Ketting, Louis Andriessen, Jacob ter Veldhuis, Simon Burgers, Wijand van Klaveren e Perry Goldstein.
Música de Câmara é também uma grande paixão de Arno Bornkamp. Ele possui há muito tempo um duo com o pianista Ivo Janssen e integra o Quarteto de Saxofones Aurelia (um dos mais aclamados quartetos de saxofones do mundo), que celebrou seu 25º aniversário em 2008.
As muitas atividades de Arno Bornkamp (incluindo concertos, festivais, masterclasses, palestras) o têm levado a muitos países na Europa, Estados Unidos, Ásia e América do Sul, mas o ponto alto de sua carreira se deu perto de casa quando no verão de 1996 tocou com Ivo Janssen no Prinsengracht Concert em Amsterdam para um público de mais de 15.000 pessoas.
Os muitos CDs que lançou desde 1990 por diversos selos têm recebido louvores nacionais e internacionais. Um projeto memorável é seu trítico de CDs pelo selo Ottavol: "O Saxofone Erudito de uma Perspectiva Histórica", abrangendo três importantes períodos da história do saxofone: o período inicial com obras por volta de 1850 escritas para Adolphe Sax ("Adolphe Sax revisitado), o início do século 20 com a música impressionista ("Boston – Paris – A coleção de Elise Hall") ') e os anos 20 e 30 em Berlim ("Metrópolis Berlim"). Seu projeto de CD mais recente foi lançado pelo selo Basta em 2009: "Buku of Horn: Arno Bornkamp interpreta JacobTer Veldhuis", um retrato do compositor holandês JacobTV.
Arno Bornkamp é um renomado docente no Conservatory of Amsterdam onde também realiza um seminário internacional de saxofone. No verão realiza o Masterclass Internacional de Saxofone em Laubach (Alemanha) e atua como docente na Universidade Européia de Verão para Saxofone em Gap (França). www.arnobornkamp.nl
É músico saxofonista tenor 1º estante da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo desde 1989, grupo com o qual gravou vários CDs e representou o Brasil na Europa em 1997 juntamente com o Saxofonia - Quarteto de Saxofones, que integra desde 1990. Ainda com o Saxofonia conquistou o 1º Prêmio Internacional de Musica de Câmara "Onorina Barra" em Curitiba e gravou o CD que leva o nome do grupo, tendo ainda se apresentado frente à Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Banda Sinfônica Jovem e Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí. Foi, por vários anos, chefe de naipe da Banda Sinfônica de Cubatão, lecionou no Conservatório Municipal de Cubatão e no Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos" de Tatuí, onde também se apresentou como solista no 1º e no 3º Encontro Internacional de Saxofonistas. O músico tem grande versatilidade, o que o permite transitar pelos gêneros erudito e popular. Na música erudita tem atuado em orquestras como a de Ribeirão Preto, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica da USP, Orquestra Sinfônica de São Caetano e Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, por esta última, tem sido convidado a tocar desde 2003 como saxofonista tenor e barítono, além de participar de turnês e da gravação do CD com o trombonista e maestro Cristian Lindemberg. Na música popular tocou na Orquestra Jazz Sinfônica, Orquestra Arte Viva e também tem tocado em big bands como SoundScape e Mantiqueira, além de ter gravado o CD "Ouvi do Brasileiro" com a Cia. Instrumental de Santos. Participou dos musicais "Chicago", "Sweet Charity", "West Side Story", "7, O Musical", "Avenida Q" e "Cats", nos quais atuou como multiinstrumentista: saxofones alto-tenor-soprano-barítono, flauta, flautim,clarinete e clarone baixo.
Formou-se com Diego Maurizi e María Noel Luzardo no Conservatório Nacional "Carlos López Buchardo" na Argentina, e com Arno Bornkamp na Holanda. Desde o início deste século desenvolve intensos trabalhos como professor, solista em diferentes formações, recitalista e, também, como fundador do Quarteto de Saxofones 4mil. Atualmente é o 1º saxofone tenor solista da Banda Sinfônica Municipal da Cidade de Buenos Aires e organizador do Festival de Saxofone de Buenos Aires. Como docente, trabalha no IUNA (ex-Conservatório Nacional Carlos López Buchardo) e, além disso, ministra cursos de aperfeiçoamento nos conservatórios e escolas de música mais importantes da Argentina. Integrou o corpo docente do V Curso de Férias do Conservatório Dramático e Musical "Dr. Carlos de Campos" de Tatuí (Brasil). Recentemente, estreou a "Sonatina Francesa Op. 43", de Jorge Fontenla, para saxofone tenor e orquesta, sob regência do compositor, frente à Orquestra Sinfônica de San Juan no Auditório "Juan Victoria". Além disso (e tendo em vista seu constante compromisso com a música contemporânea) trabalha em colaboração com diferentes associações de compositores, estreando peças tanto para saxofone solo como junto a distintos grupos de câmara. Em diversas ocasiões foi convidado pela Orquestra Filarmônica de Buenos Aires para realizar importantes solos do repertório sinfônico, sob direção de maestros como G. Gandini, Lalo Schifrin e E. Diemecke.
Diplomado em saxofone erudito e MPB/Jazz pelo Conservatório de Tatuí - SP, Erik Heimann Pais aperfeiçoou-se sob a orientação de Dale Underwood (EUA) e obteve o título "Licentiate in Saxophone Performance" pelo Trinity College London. Foi premiado em vários concursos nacionais, destacando-se o Concurso Nacional de Música de Câmara Henrique Niremberg – RJ onde recebeu, junto ao percussionista Luis Marcos Caldana, o 1º prêmio, por unanimidade do júri, presidido pelo maestro Alceu Bocchino. Atua como músico e solista em bandas sinfônicas desde 97, tendo trabalhado sob a regência de maestros nacionais e internacionais. Ministrou oficinas de saxofone no projeto Pró-Bandas (SEC-SP), Painéis Nacionais de Bandas (FUNARTE) e Curso de Férias de Tatuí. Colaborou nas revistas "Eldorado", "Sax e Metais" e "No Tom" e participou como representante administrativo de conferências em Chicago (EUA), Córdoba (Argentina), Bogotá (Colômbia) e Londres (Inglaterra). Em 2004, foi solista frente ao University of Maryland Saxophone Ensemble sob a regência do maestro Cel. Arnald Gabriel. Organiza junto a Marcos Pedroso os Encontros Internacionais de Saxofonistas desde sua primeira edição em 2004 no Conservatório de Tatuí, onde também foi docente do curso de saxofone erudito, e Coordenador da Área de Sopros. Desde 2006 atua como consultor para a Yamaha Musical do Brasil onde integra o projeto Sopro Novo Bandas, tendo percorrido 11 Estados brasileiros, realizando workshops e recitais. Lançou pela Ed. Irmãos Vitale, o livro "Caderno de Saxofone – Sopro Novo Bandas Yamaha", dedicado as bandas brasileiras. Cria, atualmente, o material didático para o Projeto Guri Santa Marcelina e realiza capacitações à seus professores. Ministrou palestras sobre saxofone na Univ. de Maryland (EUA), Univ. George Mason (EUA) e Univ. Nacional da Costa Rica (CR). Em 2009 foi convidado do "3º Sax Fest Costa Rica Internacional" e integrou o grupo de profissionais participantes do International Visitor Leadreship Program, patrocinado pelo Dep. de Estado Norte-Americano, para visitar 27 instituições de ensino musical entre elas o Peabody Conservatory (Baltimore), Curtis Institute (Philadelphia), New England Conservatory, Berkley College of Music (Boston), Manhatan School of Music e Julliard School of Music (New York). Erik Heimann Pais ocupa desde março de 2008, o cargo de Assessor Artístico do Conservatório de Tatuí e é clinician de saxofone da Yamaha Musical do Brasil.
Iniciou seus estudos musicais no Conservatório Provincial de Música "Alberto Ginastera", onde estudou com G. Gallo e G. Brude. Participou da 35ª Edição do Concurso para Novos Talentos "Pre-Cosquín", em 2006, tendo sido vencedor da categoria "Solista Instrumental", na cidade de Cosquín (Córdoba). Participou como aluno-executante dos masterclasses ministrados por Dale Underwood (EUA), Antonio Felipe Belijar (Espanha) e Arno Bornkamp (Holanda). Em outubro de 2009 estreou a obra para Saxofone Alto e Meios Eletroacústicos, do compositor P. Freiberg, no Centro Cultural Recoleta, dentro do Encontro Internacional de Música "Tsonami". Em maio de 2010 realizou a primeira turnê pelo Noroeste Argentino com a Orquestra e Coro Juvenil Nacional de Bicentenário, organizado pela Diretoria Nacional de Políticas Sócioeducativas do Ministério da Educação da Nação. Deu continuidade a seus estudos no Instituto Universitário Nacional de Arte (IUNA) - Departamento de Música "Carlos López Buchardo" (ex-Conservatório Nacional de Música), cursando Licenciatura em Artes Musicais com o professor Emiliano Barri.
Concluiu a licenciatura (2000) e o mestrado (2006) em saxofone na Universidade da Costa Rica, ambos os cursos com distinção. Participou de seminários e masterclasses com professores renomados, entre eles Fred Hemke (Northwestern Chicago University). Atuou como músico convidado da OSN – Costa Rica, das bandas nacionais de San José e Cartago e, também, como solista na Orquestra Sinfônica Municipal de Cartago e da Banda Sinfônica do Instituto Nacional de Música. Participou do VII Encontro Universitário Internacional de Saxofone e integrou o corpo de jurados do Primeiro Concurso Panamericano de Saxofone Erudito, no México. Desde 1990 atuou no segmento da música popular. É professor de saxofone do Instituto Nacional de Música e da Escola de Artes Musicais da Universidade da Costa Rica. Integrante do grupo SONSAX.
Diretor do Departamento Instrumental e professor de saxofone da Escola de Artes Musicais da Universidade da Costa Rica e diretor do “Sax Fest Costa Rica Internacional”. Atualmente é doutorando pela Universidade do Kansas (Estados Unidos), sob orientação do professor Vince Gnoyek. Iniciou seus estudos musicais no Conservatório Castella. É graduado pela reconhecida Faculdade de Música da Universidade de Indiana (Estados Unidos), onde foi aluno do internacionalmente conhecido Eugene Rousseau. Mais tarde, obteve seu mestrado pela Florida International School of Music (Miami/Flórida - Estados Unidos). Enquanto esteve em Miami, trabalhou como professor adjunto de saxofone na New World School of the Arts Miami e na Florida International University, junto ao mestre Gary Campbel. Participou de várias gravações e turnês nos Estados Unidos como integrante da FIU Jazz Band, com músicos como Bob Mintzer, Paquito de Rivera, Conrad Herwin, Eddy Daniels, Arturo Sandoval, Bobby Shew entre outros. Foi, também, integrante do Florida Saxophone Quartet. Atuou como solista junto à Orquestra Sinfônica Nacional da Costa Rica, Orquestra Sinfônica Nacional da República Dominicana, da Orquestra de Câmara New World, da Orquestra Sinfônica do Conservatório Castella e das bandas sinfônicas nacionais da Costa Rica. É membro fundador do SONSAX, quinteto com o qual tem realizado recitais, concertos e master classes em países como México, Chile, Equadro, Paraguai, Russia, Alemanha, Japão, Canadá, França, Estados Unidos, além de outros na América Central.
Celebrado como atração do Free Jazz e do Chivas Jazz Festival, aplaudido como integrante do grupo Cama de Gato, com participação em inúmeros discos brasileiros, o flautista e saxofonista Mauro Senise é o melhor exemplo de que música instrumental é sucesso no Brasil. Nascido em maio de 1950, no Rio de Janeiro, neto do pensador Alceu Amoroso Lima, começou sua carreira nos anos 70. Estudou flauta clássica com Odette Ernest Dias e sax com Paulo Moura dois mestres que reconhece como fundamentais em sua carreira. Durante muitos anos tocou e gravou com outros grandes mestres como Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Wagner Tiso e Luis Eça. Já gravou também com todos os grande nomes da MPB. Mas ser solista sempre foi seu objetivo. No início da carreira, fez parte do grupo Mandengo, junto com Tomás Improta, Tony Botelho, Raul Mascarenhas, Barrozinho e Duduka da Fonseca. Depois disso, gravou dois discos, como convidado especial, com o Grupo Um, formado por Lelo Nazário, Zé Eduardo Nazário e Zeca Assumpção. Fundou o grupo Alquimia, com Robertinho Silva, Zeca Assumpção e André Delquech. Entre 1974 e 1978, fez parte da Rio Jazz Orquestra. Ao longo de sua carreira, tocou com alguns dos maiores representantes da música instrumental brasileira, entre eles Robertinho Silva, Romero Lubambo, Nilson Matta, Luiz Alves, Hugo Fattoruso, Nenê, Osmar Milito, Antonio Adolfo, Marinho Boffa, Toninho Horta, Victor Assis Brasil, Rui Quaresma, Cristóvão Bastos, Helvius Vilela, Wanderley Pereira, Alberto Chimelli, Nelson Faria, Ricardo Costa, André Tandeta, Bruce Henry, Eloir de Moraes, Nelson Ayres, Marcio Montarroyos, Fernando Moraes, Dario Galante, Idriss Boudriouha, Vittor Santos, Maurtício Einhorn, Marcelo Martins, Nivaldo Ornellas, Marcos Nimrichter, Ivan Conti, Paulinho Trumpete, Paulo Russo, Itamar Assiere, Jota Moraes, Arthur Maia, Rique Pantoja, Alberto Continentino, Pascoal Meirelles, Mingo Araújo, André Neiva e Gilson Peranzetta. Ganhou inúmeros prêmios, dentre eles o troféu Playboy e o prêmio Brahma Extra de Revelação Instrumental pelo conjunto da sua obra. Apresentou-se por toda a Europa com Egberto Gismonti e na Espanha, França, Bélgica e Estados Unidos com o Cama de Gato. Com este grupo tem seis CDs lançados. Juntamente com Rosana Lanzelotte (cravo) e David Chew (cello), Mauro mantém um trio erudito que apresenta peças de Bach, Handel, Telemann, Mozart, Villa-Lobos e de outros grandes compositores. Em 1988, gravou seu primeiro disco solo, Mauro Senise, e no ano seguinte, o segundo, Jade. Em parceria com o compositor, pianista e arranjador Gilson Peranzzetta, lançou mais dois CDs: Uma Parte de Nós e Vera Cruz. Em 1995, gravou em Nova York, em duo com o violonista e guitarrista Romero Lubambo, um álbum com standards da música popular brasileira, além de composições de Romero e Nilson Matta, que tem participação especial no disco. Ainda em 1995, gravou com o também saxofonista Raul Mascarenhas o CD "Pressão Alta, lançado em janeiro de 1997. Em outubro do mesmo ano, Mauro se apresenta no 12º Free Jazz Festival, ao lado de Raul, obtendo calorosos elogios da crítica e do público. Em 2002, após a participação do Cama de Gato no Festival de Aruba, o grupo lançou seu sexto CD, Água de Chuva. Em agosto de 1998, foi convidado para o Kuhmo Chamber Music Festival, na Finlandia, sendo solista de peças de Radamés Gnatalli e Villa-Lobos. Em maio de 1999 lançou seu sétimo CD solo, Virtuoso. Em agosto de 2000, lança o CD Quinteto Pixinguinha, do grupo formado em 1973, do qual é fundador, juntamente com o flautista Kim Ribeiro. Do grupo também fazem parte Andrea Ernest Dias, Franklin da Flauta e Raimundo Nicioli. Ainda neste ano, é convidado para participar do Projeto Aquarius como solista da Orquestra Sinfônica Brasileira, em concerto para mais de 20 mil pessoas no Forte de Copacabana. Mauro já participou, como solista, de oito espetáculos do Projeto Aquarius, dentre eles o concerto Geroge Martin e a Música dos Beatles, com o produtor e arranjador de todos os discos do famoso quarteto de Liverpool. Este espetáculo reuniu um público de mais de 100 mil pessoas na Quinta da Boa Vista. Há dez anos, vem participando, também como solista, do Rio International Cello Encounter, evento que tem reunido os melhores instrumentistas nacionais e internacionais. Em junho de 2000, fez o espetáculo de abertura do 53º Congresso Internacional de Jornalismo, o WAN 2000, que reuniu mais de 3 mil jornalistas do mundo inteiro no Rio de Janeiro, no primeiro congresso da entidade realizado na América Latina. Em junho de 2001, lança o CD Dançando nas Nuvens, com o seu quarteto, obtendo muito sucesso por parte da crítica. Os shows de lançamento deste CD, no Mistura Fina, superlotaram a casa. Também em junho deste mesmo ano, o Mauro Senise Quarteto é convidado para participar do 2º Chivas Jazz Festival, no Rio e em São Paulo, junto com os maiores nomes do jazz atual. O Mauro Senise Quarteto foi apontado pela crítica como um dos destaques do festival. Em outubro de 2001, se apresentou em Nova York com Romero Lubambo, Nilson Matta, Duduka da Fonseca e Hélio Alves. No Rio, junto com o Trio da Paz, se apresentou ao lado do pianista americano Kenny Barron. Em abril de 2002, lança mais um CD solo, Vênus, reunindo composições brasileiras com nome de mulher compostas por alguns dos maiores nomes da nossa música (Tom Jobim, Edu Lobo, Dorival Caymmi, Gilson Peranzzetta, Pixinguinha e Ari Barroso, entre outros). Com arranjos de Gilson Peranzzetta, Roberto Araújo, Jota Moraes e Vittor Santos, Vênus marca o auge da carreira fonográfica de Mauro Senise. Em maio de 2002, se apresentou no Lincoln Center, em Nova York, no espetáculo The Music by Pixinguinha, dirigido pelo violonista Romero Lubambo, com participação do próprio Romero, de Nilson Matta, Duduka da Fonseca, Sérgio Brandão e Cyro Baptista, e participação especial de Paula Robison, uma das principais flautistas clássicas americanas. Foram três dias de casa lotada, com críticas entusiasmadas das publicações americanas. Em 2004, lança o CD Frente a Frente, o terceiro em duo com Gilson Peranzzetta. Em 2005, lança o disco Tempo Caboclo, onde convida o arranjador, pianista, vibrafonista e compositor Jota Moraes. O CD reúne obras de compositores clássicos brasileiros com arranjos modernos e instrumentação inusitada. Tempo Caboclo foi indicado para o Grammy Latino 2006 na categoria Música Clássica. Em 2005 ainda, Mauro lança também "Extra de Vários", disco gravado com Gilson Peranzzetta e David Chew, reunindo peças de Bach, Beethoven, Villa-Lobos, Debussy, Brahms, Chopin e Scriabin, entre outros. Neste mesmo ano, faz turnê com o grupo Cama de Gato pela Europa, se apresentando no Malta Jazz Festival, na ilha de Malta, e no Jazz at Juan, em Juan Les Pins, na França. Em 2006, comemora 35 anos de carreira e lança pela Biscoito Fino o novo CD, "Casa Forte – Mauro Senise toca Edu Lobo", só com músicas do grande mestre. Edu Lobo faz participação especial em "Canção do Amanhecer". Os arranjos são de Gilson Peranzzetta. Em 2007, lança seu primeiro DVD, "Casa Forte – Mauro Senise toca Edu Lobo", gravado ao vivo na Sala Cecília Meireles durante o lançamento do CD homônimo. Em 2008, lança "Êxtase", o quarto CD do duo que mantém com Gilson Peranzzetta. E também "Caixa de Música", disco gravado com o pianista Kiko Continentino e o guitarrista Leonardo Amuedo. Em maio de 2009, lança na Sala Cecília Meireles, no Rio, mais um projeto pela Biscoito Fino, o disco "Lua Cheia", reunindo composições de Dolores Duran e Sueli Costa, com arranjos de Gilson Peranzzetta. Este CD foi indicado para o Grammy Latino 2009 na categoria Melhor CD Instrumental. Em 2010, lança o CD "Melodia Sentimental" (Biscoito Fino), com Peranzzetta e a harpista Silvia Braga. O repertório reúne peças de Debussy, Ravel, Villa-Lobos, Bach, Tom Jobim, Ivan Lins, Peranzzetta, Cristóvão Bastos e Ary Barroso.
Ainda em 2010, comemorando os 20 anos de parceria, o duo Peranzzetta – Senise lança o CD "Linha de Passe" (Biscoito Fino), só com standards da música popular brasileira.
É professor de percussão da Escola de Artes Musicais da Universidade da Costa Rica. Estudou no Conservatório de Castella e concluiu seu bacharelado em Música com Ênfase em Percussão sob orientação do dr. Larry Vanlandingham na Baylor University e licenciatura em Ensino e Performance de Percussão pela UNA. Obteve seu Mestrado em Artes pela Universidade da Costa Rica. Profissionalmente, apresentou-se com Waco Symphony Orchestra por quatro anos. Integrou a Orquestra Nacional da Costa Rica por seis anos. Em 1994, teve a oportunidade de participar da Orquestra do Festival do Pacífico em Sapporo, Japão, sob regência de Michael Thilson-Tomas. Tem participação em inúmeras gravações com diversos artistas, tanto na Costa Rica como no exterior. É membro fundador do grupo SONSAX.
Graduado no ano de 1997 em Música Popular pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Marcelo Coelho acumula extensa carreira nas qualidades de instrumentista, compositor, educador e pesquisador na área musical. Como educador, leciona na Faculdade Internacional de Música Souza Lima/Berklee College of Music e acumula em instituições americanas como a Music Education Center (Weston, FL), Aukela Christian Academy (Hollywood, FL) e St. Bartholomew Catholic School (Miramar, FL). Como pesquisador, concluiu o doutorado em composição pela Unicamp com o projeto "Suíte I Juca Pirama: criação de um sistema composicional a partir da adequação da polirritmia de José Eduardo gramani ao jaz modal de Ron Miller", dando seqüência à carreira acadêmica que compreende também seu mestrado em Jazz Performance pela University of Miami, e bacharelado em Música Popular pela Unicamp. No momento, está desenvolvendo o pós-doutorado na USP. Devido aos trabalhos de pesquisa sobre a utilização da polirritmia em composição e improvisação, desenvolveu um processo composicional e improvisacional denominado Linhas Rítmicas. O trabalho será lançado em livro pelas editoras Souza Lima Press e Advance Music com o título "Linha Rítmica para Composição e Improvisação – Vol. 1", em português, espanhol e inglês. Este trabalho já foi apresentado no 17º IASJ International Meeting em Siena (Itália), 9º La Plata Jazz Festival (Argentina), 2º Simpósio Internacional de Jazz de La Plata (Argentina), 1º, 2º e 3o Encontro Internacional de Estudos Rítmicos organizados pela IRSA (International Rhythmic Studies Association), da qual é idealizador e fundador junto com o contrabaixista irlandês Ronan Guilfoyle. Como instrumentista, já atuou ao lado de importantes músicos de jazz: David Liebman, Phil Markowitz, Gene Perla, Rick Peckham, Ed Sarah, Ronan Guilfoyle, Vincent Gardner, Ron Miller, Phil DeGreg, Cliff Korman; os músicos brasileiros Hermeto Pascoal, Sizão Machado, Sergio Barroso, Naylor Proveta, Vitor Alcântara, Daniel D'Alcântara e outros. Tem atuado extensivamente com os seus grupos instrumentais: MC4+, MC&RD 4teto, Kyabatt Quarteto, 4teto.ORG, sendo que com todos realiza trabalhos musicais contemporâneos nos quais se destacam as composições originais e as improvisações coletivas. Lançou dois CDs: "Colagens", com o grupo MC4+, que contou com a participação do trombonista americano Vicent Gardner, e "Paralelas", uma colaboração internacional com o saxofonista argentino Rodrigo Dominguez. Também é o idealizador e fundador da ONG C.A.I.S. (Criação e Administração de Idéias Sonoras), voltada para a ampliação de audiência para as manifestações musicais de vanguarda.
Spalla da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, líder e sax soprano do Saxofonia – Quarteto de Saxofones, professor de saxofone do Conservatório de Tatuí. Atuou como professor de saxofone no 29º e 30º Festival de Inverno de Campos de Jordão e 2º Curso de Férias do Conservatório de Tatuí. Há 20 anos desenvolve intensa atuação em pesquisa, ensino e divulgação do repertório original para saxofones. Gravou para o selo Som Puro obras do repertório erudito internacional lançadas na coleção Solos. Atuou como solista no CD "Suíte Tropical" da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e em concertos frente à Banda Sinfônica de Cubatão, Orquestra Sinfônica de Limeira, Orquestra Sinfônica de Santo André, Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, Banda Jovem do Estado de São Paulo e junto ao Grupo de Câmara formado por professores do 40° Festival de Inverno de Campos do Jordão. Colabora como saxofonista convidado das principais orquestras do Brasil, sendo que em 2002, atuou como convidado da Filarmônica de São Petersburgo (Rússia) sob a regência de Yuri Temirkanov, por ocasião de sua visita ao Brasil. Desde 1999 participa como saxofonista convidado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, tendo realizado com este grupo concertos no Brasil, Peru, Argentina e turnê pelos Estados Unidos, além de participação nas gravações do DVD "São Paulo Samba" (gravação de concerto de "Reveillon" da Osesp e Banda Mantiqueira, transmitido para vários países da Europa) e em três CDs com a integral dos "Choros" de Villa-Lobos para o selo BIS, colhendo em suas atuações junto à Osesp críticas elogiosas do New York Times e do presidente da gravadora BIS, Robert Von Bahr. Em 2010 participou de gravação com o trompetista norueguês Ole Edvard Antonsen e grupo de câmara da Osesp. Junto a Erik Heimann Pais coordena os Encontros Internacionais de Saxofonistas do Conservatório de Tatuí desde sua primeira edição em 2004.
Graduado como saxofonista e professor de saxofone pela Escola Nacional de Música de Cuba, em 1976, tendo como profesores Osvaldo González e Carlos Averhoff, e pelo Conservatório Nacional Superior de Música de Paris, en 1982, onde obteve um Primeiro Prêmio de Saxofone sob orientação do professor Daniel Deffayet. Em 1995, concluiu graduação em Licenciatura em Artes – Interpretação Musical pela Universidade do Chile e, em dezembro de 2006, obteve título de Doutorado em Ciências sobre Arte, Especialidade Música, no Instituto Superior de Arte da Universidade das Artes de Cuba. Concertista de carreira reconhecida, se apresentou com inúmeras orquestras sinfônicas da Europa e América Latina e em recitais em importantes salas de concertos de diferentes países. Como solista convidado, participou dos Congressos Mundiais de Saxofone de Valencia (1997), Tóquio (1988), Washington (1985) e Nuremberg (1982), e ainda do Saxofonías (Angers, França, 1990), organizado em comemoração ao 150° aniversário de criação do saxofone. É reconhecido como Mestre do Saxofone Erudito na América Latina por causa de sua qualidade de interpretação e pelo trabalho pioneiro que realizou ao fundar as cátedras de saxofone no Instituto Superior de Arte de Cuba, em 1982; na Faculdade de Artes da Universidade do Chile, em 1993, onde ocupa o cargo de professor titular; e no Instituto de Música da Pontifícia Universidade Católica do Chile, em 1999. Entre suas inúmeras gravações, destacam-se o Grande Prêmio ao disco "Saxofón del Siglo" (1994) dos estúdios EGREM de Cuba e os CDs "Miguel Villafruela. Saxofonista" (1986), "Versiones de Grandes Épocas" (1987), além de "Saxofones por América" (1993), "Saxofón en Concierto. Compositores Chilenos" (2000), "Saxofones en Latinoamérica" (2000), "Secuencias" (2001), "Concertante" (2004) e "TTK, 81 micro piezas para saxofón y electroacústica" (2008), no qual registra música do continente americano. Em dezembro de 2007 publicou o livro "El saxofón en la Música Docta de América Latina", pesquisa realizada para sua tese de doutorado. Muitas menções registram o reconhecimento ao seu importante trabalho como profissional. Foi um dos cinco laureados da Tribuna Internacional de Jovens Intérpretes, (Bratislava, 1979); ostenta a Ordem pela Cultura Nacional, outorgada pelo Ministério da Cultura de Cuba e outras distinções concedidas por diferentes instituições cubanas, às quais se somam os prêmios obtidos no Concurso Léopold Bellan (Paris, 1980), no Festival de Pyongyant (1990) e na Sociedade Chilena Derecho de Autor (2001). Em fevereiro de 2002, o Instituto Superior de Arte - Universidade das Artes de Cuba, lhe outorgou o Diploma ao Mérito Artístico e em novembro de 2003 a Universidade do Chile lhe concedeu a Distinção de Melhor Docente de Graduação.
Natural de Santos-SP, graduado em Saxofone Erudito e pós-graduado em Artes pela Fundação Lusíadas de Santos, onde defendeu a tese "A Formação Acadêmica do Saxofone". É sax alto do Saxofonia – Quarteto de Saxofones. Músico solista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo desde sua profissionalização em 1989. Atuou como convidado nas Orquestras Sinfônicas de Santos ("Festival Música Nova"), Sociedade Pró-Música Sacra de São Paulo e Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). Foi professor de Instrumento, Percepção e Regente da Banda Experimental do Conservatório Municipal de Cubatão e também de Instrumento Superior e História da Música Brasileira na Faculdade de Música da Fundação Lusíadas de Santos. Atualmente é professor da classe de saxofone erudito do CEM (Centro de Estudos Musicais) Tom Jobim. Desenvolve pesquisa do repertório brasileiro, dando ênfase ao tratamento erudito dos compositores às várias formações que incluem o saxofone, através de recitais do Duo VIWA MÚSICA, com Muriel Waldeman ao piano.
Iniciou seus estudos de saxofone com Luciano Vamonde, prosseguindo com Bernardo Baraj. Por quatro anos estudou na Escola de Música Popular de Avellaneda e, em seguida, na Escola Nacional de Arte (Havana-Cuba), onde obteve o título de professor de instrumento (saxofone-flauta). Ainda em Cuba, recebeu uma bolsa de estudos para ingressar no Instituto Superior de Arte, onde integrou um quarteto de saxofones e um quinteto de sopros durante três anos. Aperfeiçoou-se no instrumento participando de masterclasses com Miguel Villafruela e Arno Bornkamp entre outros. Integra a Banda da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, sob regência do maestro Gustavo Fontana. Realizou inúmeras gravações e turnês pelo país com grupos de música popular e participou ativamente de diferentes espetáculos teatrais e musicais, entre eles "Sweet Charity", "Hairspray", "Eva, o Musical Argentino", "O Fantasma da Ópera" e "A Bela e A Fera". Desde 2007 integra o Quarteto de Saxofones 4Mil, com o qual realiza um importantíssimo trabalho de difusão da música argentina e latinoamericana para esta formação.
Graduado pelo Conservatório de Castella. Obteve seu bacharelado, licenciatura e mestrado em saxofone pela Universidade da Costa Rica. Integrou grupos de diversos gêneros como jazz bands, grupos de música latina e de música de câmara. Atua em estúdios de gravação de seu país. Desde 2000 é membro da North American Saxophone Alliance (NASA) e participou das conferências da North Texas University e em North Carolina. Foi convidado a participar dos Congressos Mundiais de Saxofonistas na Universidade de Montreal e na Universidade de Minnesotta. Participou do "World Salsa Congress" e, em 2008, foi convidado a atuar no Rosseau Celebration, participando de masterclasses e concertos com Eugene Rousseau na North Carolina. Foi professor na Escola Angloamericana e na Escola Municipal de Música de Mercedes Norte em Heredia. Atualmente é professor de saxofone, clarinete e cursos teóricos da área de Educação Musical na Universidade da Costa Rica. É integrante da Banda Nacional de Heredia e do SONSAX.
Nascido no Rio de Janeiro em 1975, é saxofonista dedicado à música contemporânea, fundador e membro do ABSTRAI ensemble. Professor assistente de saxofone da UFRJ, Doutorando CICM (Centre Informatique de Création Musicale) na Universidade Paris 8, França, sob orientação de Horacio Vaggione e Makis Solomos. Sua tese se entitula "A mediação na articulação de composições mistas: o caso do saxofone". Artista residente no Institut für Musik und Akustiks do ZKM (Zentrum für Kunst und Medientechnologie) Karlsruhe/Alemanha (2006, 2008, 2010). Realizou estudos de saxofone e de música de câmara contemporânea com Marie-Bernadette Charrier no Conservatoire National de Région de Bordeaux/França (Diplôme d'Etudes Musicales e Perfectionnement, 2001-2004). Paralelamente ao seu treinamento musical e as suas atividades profissionais, recebeu o título de Master com uma monografia inédita sobre o Oresteia de Iannis Xenakis (DEA Arts et Sociétés Actuelles/Musique - Université Bordeaux III, 2005). Graduado em Radialismo pela UFRJ/Brasil, 2000. Suas principais áreas de interesse: pesquisa na interação eletrônica com saxofones, música de câmara e ensino musical. Veja mais em:
www.pedrobittencourt.info
Estudou na Fundação das Artes de São Caetano do Sul (São Paulo) e Unesp (Universidade Estadual Paulista). É sax tenor do Saxofonia – Quarteto de Saxofones. Aperfeiçoou seus estudos de saxofone com o professor Eduardo Pecci (Lambari), Nailor Azevedo (Proveta) e Roberto Sion. Foi professor da Faculdade Carlos Gomes e Faculdade Mozarteum de São Paulo. Ministrou aulas e workshops no Projeto Bandas e Fanfarras da Secretaria de Estado de Esportes e Turismo de São Paulo até 1995. Atua como músico convidado em importantes orquestras como Osesp, OSMSP, OExpRepertório, OSMCampinas, OSMSanto André, Orquestra Filarmônica de São Caetano do Sul e, desde 1989, pertence ao naipe de saxofones da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo. Atua desde 1998 no grupo MAWACA (cinco CDs gravados) com o qual, em sua segunda turnê européia, participou do WOMEX2003 em Sevilha (Espanha), o mais importante evento da World Music da atualidade. Fez parte da orquestra do espetáculo musical "Vitor ou Vitória" com Marília Pêra, produzido por Jorge Takla. Estreou em 2004 a coreografia "Liqueurs de Chair" junto ao Balé da Cidade de São Paulo, no Theatro Municipal de São Paulo, e, no ano seguinte, em palcos europeus.
Desde que o belga Adolphe Sax inventou o saxofone há pouco mais de 160 anos, esse instrumento tem surpreendido, devido a sua extrema versatilidade – capaz de sonoridades das mais variadas e envolventes – podendo hora lembrar um quarteto de cordas, hora um conjunto de metais. O Saxofonia – Quarteto de Saxofones, aproveitando-se dessa importante qualidade do saxofone, traz ao público brasileiro a oportunidade de ouvir e conhecer peças originais para quarteto de saxofones bem como transcrições de obras consagradas, dando ênfase e buscando cada vez mais incentivar a criação e divulgação de repertório brasileiro e latinoamericano escrito para esta formação instrumental. O Saxofonia – Quarteto de Saxofones foi criado em 1990 por ocasião do Festival de Inverno de Campos do Jordão e em sua trajetória conquistou prêmios em concursos de música de câmara, tendo sido responsável por estréias latinoamericanas à frente da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra de Sopros Brasileira (atual Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí). Participou, ainda, dos principais projetos de música de câmara do país, destacando sua participação em 2009 do projeto CPFL – Cultura com o recital "Música para o Mundo que Vivemos", com obras do compositor holandês Jacob Ter Veldhuis e Villa-Lobos e arranjos do italiano Salvatore Sciarrino. A afinidade e experiência musical de seus integrantes, sobretudo no campo da música de concerto, são reforçadas por eles pertencerem, desde 1989, ao naipe de saxofones da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo além de participarem como convidados em gravações, turnês internacionais e concertos das principais orquestras sinfônicas do país, destacando a consagrada Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo). O Saxofonia – Quarteto de Saxofones lançou em 2008 o CD homônimo "Saxofonia" e tornou-se o primeiro quarteto de saxofones brasileiro a gravar repertório de música erudita, incluindo compositores como Debussy, Eugène Bozza e o brasileiro Liduino Pitombeira. O CD Saxofonia traz também a música de Astor Piazzolla, do cubano Paquito D'Rivera e uma seleção de cinco choros que vão de Pixinguinha a Hermeto Pascoal.
O quarteto foi fundado em 2005 com o objetivo de interpretar as mais diversas peças musicais em suas distintas formas e gêneros, abarcando um amplo espaço cronológico que vai desde o período renascentista ao contemporáneo, incluindo todo tipo de transcrições e repertório original para quarteto de saxofones. Desde sua fundação, o quarteto tem entre seus principais projetos encomendar, estrear e difundir a música argentina original para essa formação. Dentro desse propósito, já trabalhou junto a compositores como Jorge Fontenla, Rolando Budini, Mario Herrerías, Juan Figueiras e Dante Grela. Em agosto de 2007, o grupo venceu o primeiro lugar da categoría "Música de Câmara" no IX Concurso Bienal Juvenil 2007/2008, organizado no Festival Musical de Buenos Aires e, em setembro do mesmo ano, conquistou o primeiro do Concurso Nacional de Música de Câmara "Música en Plural-Cultura Nación". O Quarteto de Saxofones 4mil já se apresentou nas principais salas de concertos da Capital Argentina, Grande Buenos Aires e pelo interior do país: dentro da programação do Ciclo de Música de Câmara de Pilar Golf, na Universidade Católica Argentina, no Auditório "J.L. Borges" da Biblioteca Nacional, no Teatro Municipal de Bahía Blanca, na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires na abertura do 2º Festival de Saxofone de Buenos Aires, na Semana Musical de Llao-Llao - Bariloche, e nas cidades de Mendoza, Zárate, La Pampa e Córdoba, entre outras. É formado por Emiliano Barri (saxofone soprano), Fernando Rosa (saxofone alto), Alejandro Bidegain (saxofone tenor) e Pablo Mosteirín (saxofone barítono).
Sonsax nasceu na Costa Rica como um quarteto de saxofones que, por sua formação acadêmica, desenvolveu inicialmente música erudita. Com interesse de explorar a possibilidade de incorporar ao repertório música latinoamericana e jazz, inclui a percussão e, assim, se completa como o quinteto que conhecemos hoje. Por mais de 14 anos, SONSAX – Javier Valerio (saxofones alto e soprano), Harold Guillén (saxofones alto e soprano), Walter Sanchez (saxofone tenor), Pablo Sandí (saxofone barítono) e Manrique Mendez (percussão), tem exercido uma visão criativa muito particular. Ao longo de sua carreira, o quinteto vem maximizando as muitas diferentes possibilidades do saxofone e percussão, instrumentos que, por sua versatilidade, permitem interpretar diversos estilos e ritmos que existem nas variadas linguagens musicais ao redor do mundo.Segundo o Festival de Jazz de Montreal: "o grupo costa-ricense SONSAX é um – quarteto de saxofones do mundo – em todo o sentido do título. A parte SAX se refere aos quatro membros principais da família (barítono, tenor, alto e soprano, além da percussão), e o SON pode advir de qualquer lugar: as vezes tranqüilo, as vezes frenético, as vezes relaxado, as vezes puro funk – e sempre com um sabor Latino suficiente para induzir-nos a dançar ou a sonhar". O grupo já realizou mais centenas de apresentações percorrendo países como Rússia, Japão, Canadá, Estados Unidos, Chile, Brasil, Alemanha, México, América Central e conta com quatro CDs e um DVD gravados com excepcional criatividade e amplitude.
Iniciou seus estudos musicais na Banda de Barva de Heredia. Obteve bacharelado em educação musical na UNA e bacharelado e licenciatura em saxofone pela Universidade da Costa Rica. Integrou diversos grupos como jazz bands, grupos de música latina e de música de cámara e atuou como solista com diversas formações, entre elas a Seleção Nacional de Bandas, a Orquestra Sinfônica Nacional, a Banda de Barva, a Banda Sinfônica Nacional, e os grupos Editus, Malpaís, Humberto Vargas, Bernal Villegas e Big Band da Costa Rica. Foi convidado a participar do Congresso Mundial de Saxofonistas na Universidade de Montreal, Canadá. De 1990 a 2008 atuou como professor dos ensinos primário e secundário. É integrante da Banda Nacional de Heredia e do SONSAX.
Zé Canuto nasceu no Rio de Janeiro e aos 16 anos começou a estudar música na Escola de Música Villa-Lobos tendo se formado dois anos mais tarde em teoria e percepção. Aos 18 anos ganhou um sax alto de seu pai e iniciou seus estudos com Idriss Boudrioua. Um ano depois já o substituía em alguns trabalhos como shows de televisão e com o cantor e compositor Marcos Valle. Em 1986 ingressou na Escola Rio Música e se formou em 1989 em Harmonia Funcional estudando com o professor Sérgio Benevenuto. Nesse mesmo ano iniciou sua primeira turnê profissional trabalhando com o cantor Emílio Santiago. De lá pra cá vem atuando com vários artistas da música popular brasileira e internacional como Gal Costa, Simone, Jorge Benjor, Lenine, Daniela Mercury, Cássia Eller, Nico Rezende, Margareth Menezes, Fafá de Belém, Leila Pinheiro, Flora Purim, Airto Moreira, Barão Vermelho, Altay Veloso, Sueli Costa, Miúcha, Michel Legrand, Orquestra Sinfônica Brasileira, Billy Cobham, Marina Lima, Orlando Morais, Titãs, Rita Lee, Ed Motta e etc. Zé Canuto também grava com vários artistas da MPB como Caetano Veloso, Gal Costa, Chico Buarque, Edu Lobo, Francis Hime, Fagner, Elza Soares, Alcione, Martinho da Villa, Cauby Peixoto, Ângela Maria, Leny Andrade, Lulu Santos, Miúcha, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Ivan Lins entre muitos outros. Na música instrumental vem atuando e gravando com muitos nomes como Quarteto Brasil (grupo do qual é um dos integrantes juntamente com Cristóvão Bastos, Jurim Moreira e Bororó), Aécio Flávio, Wagner Tiso, Luiz Avellar, Arthur Maia, Mou Brasil, Leandro Braga, Vítor Biglione, Pascoal Meirelles, Torcuato Mariano, Ricardo Leão, Paulo Braga, Dino Rangel, Wilson Meirelles entre outros.
Do início de sua carreira até hoje, sempre contou com boa aceitação do público e da crítica especializada tendo sido considerado um dos melhores saxofonistas do Brasil. Em 2006 lançou o seu primeiro CD solo pela Niterói Discos e vem participando de vários festivais de música por todo o Brasil. Também é representante de importantes marcas de instrumentos e acessórios para saxofone, como: palhetas Vandoren, Saxofones Virtuoso e boquilhas Beechler.
Mostras de Grupos de Saxofones
Formado em 2005, a partir da reunião de um grupo de saxofonistas com o objetivo de realizar prática instrumental e pesquisa de repertório para quarteto de saxofones, o Barlavento é um grupo que tem procurado fazer música mantendo o entusiasmo e o prazer de tocar em conjunto. Desta união de experiências, competências e interesses, desenvolveu-se um grupo de instrumentistas/pesquisadores que, constantemente estão em busca de novas possibilidades tanto com relação ao repertório e arranjos como também de sonoridades e parcerias musicais, visando com isto cada vez mais ampliar e diversificar o alcance de sua música. Seus integrantes são: Renato Santos (sax soprano e direção musical), Rafael Pereira Lima (sax alto), Vicente Lenz (sax tenor) e Gustavo Müller (sax barítono).
Barlavento significa a direção de onde sopra o vento, o vento que infla as velas. Levado por este sopro o quarteto busca aprimorar sua execução e interpretação, mantendo constante o cuidado com afinação, timbre e sonoridade. O “Barlavento Quarteto de Saxofones” tem uma forte influência da música latina e, embora privilegie a música brasileira, apresenta uma proposta estética que mescla ritmos brasileiros, portenhos e caribenhos ao jazz. Grande parte do repertório é composto por arranjos feitos exclusivamente para o grupo. A importância da matriz rítmica africana no repertório do grupo motivou – em 2008 – a busca por parceiros musicais e experimentações, com uso de percussão somada aos sopros. Seus integrantes mantêm uma forte ligação com a educação musical, preocupando-se também com a formação de público, portanto o grupo, sempre que possível, procura envolver-se em projetos de Arte-Educação, atuando tanto em concertos de música de câmara quanto em shows e eventos, quando pode se apresentar com músicos convidados. Utilizando a tradicional formação de quarteto de saxofones (soprano, alto, tenor e barítono), o grupo pretende levar a um público cada vez mais amplo, músicas de diversos períodos e estilos apresentadas na forma de arranjos diferenciados. Entre as obras executadas pelo Barlavento podem ser destacados arranjos de composições de Hermeto Paschoal, Pixinguinha, Zequinha de Abreu, Tom Jobim, Ary Barroso, Astor Piazzolla, Carlos Gardel, Jorge Cardoso, George Gershwin, Henry Mancini, Duke Ellington entre outros. Dentre suas referências cênicas recentes podem ser citadas: Circuito Sesc Música (Caxias do Sul, Farroupilha, Bento Gonçalves, Lageado e Santa Cruz do Sul/RS – março de 2010); Casa Band (Torres/RS – janeiro de 2010); Ventos de Natal (ICBNA POA/RS – dezembro de 2009); Feira do Livro de Porto Alegre (POA/RS – outubro de 2009); Cultural Music (ICBNA POA/RS – maio de 2009); Festival Jazz às Pampas (POA/RS – outubro de 2008); Sobremesa Musical (PUC/RS – dezembro de 2008); MusiCâmara (NH/RS – setembro de 2008); Proffusão Festival de Música (São Leopoldo / RS – novembro de 2006, 2007 e 2008); Estação Gramado (Gramado/RS – julho de 2008); Sexta Básica (São Leopoldo / RS – outubro de 2007); Sonho de Natal (Canela / RS – novembro de 2006).
É um dos grupos estáveis do Centro de Educação Musical Municipal/Ponto de Cultura Nós na Pauta, mantidos pela Prefeitura de Hortolândia por meio da Secretaria de Cultura, Esporte e Recreação. Formado por estudantes de saxofones e percussão, sob coordenação do professor João Dias de Almeida, mantém atividades regulares de ensaios e apresentações com o objetivo de diversificar o aprendizado de seus integrantes. É um importante veículo de difusão que proporciona o acesso da música instrumental à população. Por se tratar de um grupo de formação, o Vibrasax tem rotatividade de seus integrantes, desenvolvendo repertório eclético do erudito ao popular enfatizando a música brasileira. O grupo tem se apresentado em importantes eventos como: programa "Nosso Planeta" (TV Aparecida), TV Todo Dia (Americana) Revirada Cultural da RMC (Região Metropolitana de Campinas), Festival de Inverno de Vinhedo, Fórum Cultural RMC - Paulínia e diversos eventos dentro do município de Hortolândia e região.A formação atual do Vibrasax é a seguinte: João Dias de Almeida (saxofone alto/soprano), Lívia Gastardelli Tavares da Câmara (saxofone alto/soprano), Dalette Dias de Almeida (saxofone alto), Fabio Croda Maretto (saxofone alto), Marco Aurélio Filier Junior (saxofone tenor), Jonas Gomes Pereira (saxofone tenor), Rafael da Silva (saxofone barítono), Clayton Pereira Gonçalves de Morais (percussão) e Jefferson Henrique Pereira (percussão).
Formado por Giancarlo Santos de Medeiros (barítono), Rafael Migliani (soprano), André Silva Ramos (tenor) e Maikel Morelli (alto), o Quarteto de Saxofones SaxBrasil tem como objetivo divulgar e promover o saxofone através da música de câmara, preservar a cultura brasileira através de transcrições de obras de reconhecida importância e incentivar novos compositores a produzirem obras para esse tipo de formação instrumental. Possui repertório variado, que abrange obras desde Villa-Lobos até Gershwin, mostrando a grande versatilidade do grupo. No ano de 2009 conquistou o 1º lugar no 28º "Concurso Latino Americano Rosa Mística", realizado na cidade de Curitiba (Paraná).
O Quarteto de Saxofones BraPer é integrado por alunos do Conservatório de Tatuí das áreas de Sopros – Madeiras e MPB&Jazz, dos cursos de saxofone erudito e popular. Seus integrantes são: Fernando Junior Felix Davila (sax soprano e alto), Nicholas da Silva Alves (sax alto), Felipe de Oliveira Espíndola (sax tenor) e Jonatas de Carvalho (sax barítono). O quarteto foi montado em 2010 com o apoio da professora Míriam Braga e recebe orientação do professor Marcos Pedroso, tendo como objetivo praticar o trabalho em grupo e conhecer o repertório para esta formação. O nome BraPer surgiu da união de "Brasil" e "Peru", uma vez que os integrantes vêm desses países.