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Camerata de Violões do Conservatório de Tatuí

Camerata de Violões do Conservatório de Tatuí

A Camerata de Violões do Conservatório de Tatuí foi criada em 1996 e representa o padrão de excelência no ensino de Violão da Instituição. Tem por objetivo oferecer aperfeiçoamento artístico aos(às) estudantes; para tanto, desenvolve projetos de pesquisa e divulgação de compositores(as) brasileiros(as) e latino-americanos(as), com a finalidade de promover a grande diversidade estilística de obras escritas para o universo violonístico. Fazem parte do variado repertório da Camerata de Violões, obras especialmente escritas para o grupo, além de adaptações, transcrições e arranjos, que enriquecem a experiência musical e artística de seus integrantes. A Camerata recebe regularmente solistas convidados(as), como Elodie Bouny, Edu Ribeiro, Fernando Lima e Fabio Lima, entre outros. Por mais de 20 anos Édson Lopes esteve na coordenação do grupo, desde sua fundação. O grupo conta atualmente com cerca de dez violonistas e está sob a coordenação de Diego Salvetti.

Coordenação: Diego Salvetti

Diego Salvetti é italiano, nascido em 1982, vem de uma família de músicos. Iniciou sua primeira abordagem aos estudos musicais aos sete anos com seu pai. Os estudos em Violão Erudito tiveram início com o compositor italiano Giovanni Podera. Com apenas 11 anos ganhou o 1° Prémio do 13º Concurso Nacional de Violão – Pasquele Taraffo – em Gênova (Itália). Sucessivamente, iniciou estudos com o Maestro Giorgio Oltremari no Conservatório de Bergamo Gaetano Donizetti. Formou-se brilhantemente em Violão Erudito, depois de 10 anos de estudo, com máximas notas. Em  2000, ganhou a renomada bolsa de estudos do 14° Concurso da Associação Bergamasca Amici di Lino Barbisotti. Em 2009, concluiu o Mestrado em Didática da Música no Conservatório Luca Marenzio, em Brescia (Itália). Após a conclusão do Mestrado, começou os estudos do violão flamenco e brasileiro desenvolvendo a composição e a técnica no violão de 8 cordas, por meio destes estudos procurou integrar as vertentes clássica, flamenca e popular. É autor de uma obra didática em dois volumes sobre técnica violonística com exercícios, estudos e composições próprias, prefaciados por  Marco Pereira e Sérgio Assad. Através desses trabalhos e da intensa atividade  como concertista, tornou-se uma das principais referências mundiais do violão.  Com seu último trabalho didático, Dieci Brani Semplici, dedicado à cidade de Bérgamo, ganhou o XXI Prémio Segóvia Day 2023 da Associação Bergamo Chitarra. Vive atualmente no Brasil onde atua como compositor  e concertista. É professor de Violão Erudito e coordenador da Camerata de Violões do Conservatório de Tatuí, no estado de São Paulo. Realiza concertos, masterclasses e whorkshops em todo o mundo.