Grupos
Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí
A Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí foi criada em 1985 e tem cerca de 60 integrantes. Tem como objetivo propiciar aos(às) bolsistas uma ampla experiência do repertório sinfônico e uma antevisão de um possível ambiente de trabalho. Já recebeu regentes convidados consagrados, como Roberto Tibiriçá e Gottfried Engels. Dentre os(as) solistas convidados, estão Alex Klein, Fabio Cury, Rosana Lamosa, Emmanuele Baldini, entre outros.
Regência: Emmanuele Baldini
Spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, regente titular da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí e membro do Quarteto de Cordas OSESP. Em 2017, recebeu o Prêmio de Melhor Instrumentista da Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA) e, em 2021, foi agraciado pelo Governo do Estado de São Paulo com a Medalha Tarsila do Amaral por seus méritos artísticos. Venceu o primeiro concurso internacional aos 12 anos e, mais tarde, o Virtuositè de Genebra e o primeiro Prêmio do Fórum Junger Künstler de Viena. Apresentou-se em recitais nas principais cidades italianas e europeias e participou de longas turnês pela América do Sul, Estados Unidos, Europa, Austrália e Japão. Tem gravados mais de 40 CDs, entre os quais se destacam obras italianas e brasileiras de música de câmara para o Selo Naxos e obras virtuosísticas para violino solo para o Selo Sesc.
Baldini também foi Spalla da Orquestra do Teatro Comunale de Bolonha e no Teatro Giuseppe Verdi de Trieste, atuando ainda como concertino na Orquestra do Teatro Alla Scala, de Milão. Entre 2017 e 2020, Baldini foi diretor artístico da Orquestra da Câmera de Valdivia, no Chile. Como solista, tocou com a Rundfunk Sinfonieorchester Berlin, a Orchestre de la Suisse Romande, a Wierner Kammerorchester, a Flanders Youth Philharmonic Orchestra, a Orquestra Estatal da Moldávia e a Orquestra do Teatro Giuseppe Verdi de Trieste.
Nascido em Trieste, Itália, iniciou os estudos de violino com Bruno Polli e em seguida aperfeiçoou-se na classe de virtuosidade de Corrado Romano em Genebra, com Ruggiero Ricci em Berlim e Salzburgo e, em música de câmara, com o Trio de Trieste e com Franco Rossi, violoncelista do Quartetto Italiano.